Metulza
Meditar com o Símbolo *

Metulza é uma serva criada basicamente para achar pessoas "decentes", digamos que você quer um sexo casual, mas um sexo casual com alguém com caráter, boa pinta, alguém compatível aos seu gosto.

Textos Complementares
Guia completo sobre Servos Astrais
Como se conectar aos Servos Astrais
Guia completo sobre Banimentos
Vídeos sobre como usar Servos Astrais Públicos
Como ativar os servos através do site
Descrição
HABILIDADES
Metulza é uma serva criada basicamente para achar pessoas “decentes”, digamos que você quer um sexo casual, mas um sexo casual com alguém com caráter, boa pinta, alguém compatível aos seu gosto, Use a Metulza juntamente com o Fovadermos e pronto, um ótimo sexo casual com quem você não vá se arrepender depois. Metulza não serve apenas para sexo ou derivados, a Metulza é praticamente um complemento para todos os servidores que atraem uma 3º pessoa, outro exemplo é usar as Corujas Partidas com a Metulza para conseguir um ótimo amigo e assim vai, use sua imaginação.
Breve descrição: Atraidora de boas pessoas
Cor: Rosa e preto
Dias da semana: Metulza pode ser evocada em qualquer dia, mas ela trabalha com eficacia total nos seguintes dias : Quinta-Feira, Segunda-Feira, Sexta-Feira
Planeta: Vênus
Melhor Lua: Cheia, Nova
Elemento: Ar, Terra
Magick
Evocação
Desenhe o sigilo de Metulza em um papel, repita o nome dela 7x enquanto pensa no que você deseja (se é uma boa amizade, um bom namoro etc..)
Quanto você tiver evocado ela, dê flores para ela (qualquer flor). Pois ela se alimenta da energia das flores.
Alimentação
Metulza se alimenta das energias das flores, e de tudo que tem a energia da terra.
Banimento
Quando você tiver evocado ela, e ter dado uma tarefa a ela, você irar bani-la enterrando o sigilo dela perto de algumas flores (ou colocar ela em um vaso e jogar terra e plantar algo nesse vaso) ou simplesmente enterra-la e colocar algumas flores em cima de onde o sigilo dela foi enterrado. Feito isso, é só esperar o resultado.
Duração da vida: Até o sigilo original ser enterrado.
Autor: Mateus Del Rey